Como proposta sugerida pelo Reitor do IFMT, profº José Bispo, a comissão de servidores reuniu-se com a Direção Geral do campus Cáceres para elaborar uma proposta de controle de freqüência que atenda as necessidades dos servidores.
Durante a reunião os servidores reivindicaram a proposta de fazer o controle de freqüência por setor, sob a responsabilidade de cada coordenador, mediante assinatura da folha de freqüência.
Como complemento o servidor Cláudio sugeriu que uma comissão seja criada para acompanhar a nova forma de controle de freqüência, apresentando relatórios a cada 2 meses.
Ao final da reunião a proposta foi aceita e depois de 10 dias o ponto eletrônico deixou de ser utilizado para fazer o controle de freqüência dos servidores de Cáceres.
O desejo dos trabalhadores é melhorar as condições de trabalho sempre e a mudança do ponto eletrônico, que dá maior flexibilidade e desburocratiza do sistema de controle de frequência, era um ponto fundamental no campus Cáceres. Até mesmo porque os Institutos Federais criados Brasil afora aproximam-se bastante, como instituição, das Universidades do país. Somos uma instituição incubida de fazer Ensino, Pesquisa e Extensão e assim como nas universidades devemos ter um sistema de controle de freqüência flexível e que nos dê melhores condições de trabalhar.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Ponto eletrônico – capítulo 4: Reitor do IFMT veio até Cáceres para reunião com servidores e Direção Geral do campus sobre o ponto eletrônico
Após a reunião entre a Reitoria e a comissão de servidores do campus Cáceres em Cuiabá, o Magnífico Reitor José Bispo veio até Cáceres no dia 06 de julho para discutir com todos os servidores sobre o ponto eletrônico implantado no campus.
O Reitor José Bispo defendeu o posicionamento da Direção do campus Cáceres e não impôs uma outra forma de controle de freqüência. Ao invés disso apresentou a proposta de criar uma nova comissão, formada por 3 representantes dos servidores e 3 da Direção do campus, com o intuito de elaborar uma proposta de controle de freqüência que atenda as necessidades do servidores.
A proposta do Reitor foi acatada pela comissão de servidores, no entanto, por entender que seria muito restrito criar uma nova comissão com apenas 6 pessoas para elaborar tal proposta, tentaremos fazer tal reunião todos os membros da comissão já formada anteriormente.
O Reitor José Bispo defendeu o posicionamento da Direção do campus Cáceres e não impôs uma outra forma de controle de freqüência. Ao invés disso apresentou a proposta de criar uma nova comissão, formada por 3 representantes dos servidores e 3 da Direção do campus, com o intuito de elaborar uma proposta de controle de freqüência que atenda as necessidades do servidores.
A proposta do Reitor foi acatada pela comissão de servidores, no entanto, por entender que seria muito restrito criar uma nova comissão com apenas 6 pessoas para elaborar tal proposta, tentaremos fazer tal reunião todos os membros da comissão já formada anteriormente.
Ponto eletrônico – capítulo 3: servidores do IFMT campus Cáceres reúne-se com o Reitor em Cuiabá para discutir o ponto eletrônico
Diante do posicionamento da Direção Geral do IFMT – campus Cáceres de manter o ponto eletrônico foi criada uma comissão de servidores com o objetivo de avançar nas discussões e ações referentes ao ponto eletrônico. A comissão é composta pelos servidores: Eliel, Alessandro, Matheus, Inês, Kleberson, Rogério, Admilson, Bernardo, Demétrio, Antônio Nobre (Didi), José Marcelo (Mau) e Juberto.
No dia 06 de julho a comissão de servidores foi até a reitoria, em Cuiabá, para conversar com o Reitor José Bispo e o Pró-reitor de Extensão João Vicente na tentativa de solucionar a problemática do ponto eletrônico.
Durante a reunião os servidores apresentaram os mesmos fatos debatidos com a Direção do campus Cáceres, salientando que o ponto eletrônico torna o cumprimento da carga horária extremamente burocrático e não contempla o trabalho principalmente dos professores, que acabam trabalhando mais do que as 40 horas semanais por levarem trabalho para casa (preparação de aulas, correção de provas e trabalhos, etc.). Vale lembrar que o campus Cáceres é o único do IFMT onde os servidores têm a entrada e a saída controlada por um aparelho eletrônico e com horário fechado para o registro da entrada e saída.
Ao findar da reunião o Reitor José Bispo não estabeleceu a forma de controle de freqüência, mas agendou uma reunião com os servidores do campus Cáceres na primeira semana do 2º semestre letivo para debater sobre o assunto.
Estaremos aqui aguardando o Magnífico!
No dia 06 de julho a comissão de servidores foi até a reitoria, em Cuiabá, para conversar com o Reitor José Bispo e o Pró-reitor de Extensão João Vicente na tentativa de solucionar a problemática do ponto eletrônico.
Durante a reunião os servidores apresentaram os mesmos fatos debatidos com a Direção do campus Cáceres, salientando que o ponto eletrônico torna o cumprimento da carga horária extremamente burocrático e não contempla o trabalho principalmente dos professores, que acabam trabalhando mais do que as 40 horas semanais por levarem trabalho para casa (preparação de aulas, correção de provas e trabalhos, etc.). Vale lembrar que o campus Cáceres é o único do IFMT onde os servidores têm a entrada e a saída controlada por um aparelho eletrônico e com horário fechado para o registro da entrada e saída.
Ao findar da reunião o Reitor José Bispo não estabeleceu a forma de controle de freqüência, mas agendou uma reunião com os servidores do campus Cáceres na primeira semana do 2º semestre letivo para debater sobre o assunto.
Estaremos aqui aguardando o Magnífico!
Ponto eletrônico – capítulo 2: Direção do campus mantém o ponto eletrônico!
Em resposta ao requerimento enviado pelo SINASEFE no dia 22 de junho, que solicita flexibilização do horário dos servidores do campus Cáceres, a Direção Geral encaminhou ofício dizendo que o ponto eletrônico será mantido.
A posição da Direção Geral será levada à próxima assembléia e lá os servidores deliberarão os próximos encaminhamentos em busca da flexibilização do horário!
A posição da Direção Geral será levada à próxima assembléia e lá os servidores deliberarão os próximos encaminhamentos em busca da flexibilização do horário!
Ponto eletrônico – capítulo 1: servidores do IFMT campus Cáceres reuniram-se no dia 18 junho para discutir o ponto eletrônico
Os servidores do IFMT – campus Cáceres reuniram-se em assembléia no dia 18 de junho para debater sobre o sistema de controle de freqüência (ponto eletrônico) implantado no campus. Atualmente o registro de entrada e saída dos servidores é feito por um equipamento eletrônico com horário fechado e pouco flexível, o que gera insatisfação por parte dos trabalhadores.
Algumas vezes alguns servidores têm que sair correndo (literalmente) para “passar o cartão” porque o equipamento tem horário fechado para o registro de entrada e/ou saída. Além disso o horário rígido não contempla o trabalho dos professores, que regularmente levam trabalho para casa (preparação de aulas, correção de provas e trabalhos, etc.), portanto acabam cumprindo mais do que as 40 horas semanais.
Sabemos que o uso do ponto eletrônico tem amparo legal, no entanto consideramos a legislação inadequada ao regulamentar que todo servidor público, independente de cargo, deve cumprir rigorosamente sua jornada de trabalho (40h semanais) nas dependências da instituição onde está vinculado. Nem todos precisam trabalhar assim para realizar suas atividades, a função exercida deveria ser considerada para definir o cumprimento da jornada semanal.
Como deliberação desta assembléia, no dia 22 de junho o SINASEFE encaminhou um requerimento à Direção Geral do campus solicitando flexibilização do horário dos servidores.
Algumas vezes alguns servidores têm que sair correndo (literalmente) para “passar o cartão” porque o equipamento tem horário fechado para o registro de entrada e/ou saída. Além disso o horário rígido não contempla o trabalho dos professores, que regularmente levam trabalho para casa (preparação de aulas, correção de provas e trabalhos, etc.), portanto acabam cumprindo mais do que as 40 horas semanais.
Sabemos que o uso do ponto eletrônico tem amparo legal, no entanto consideramos a legislação inadequada ao regulamentar que todo servidor público, independente de cargo, deve cumprir rigorosamente sua jornada de trabalho (40h semanais) nas dependências da instituição onde está vinculado. Nem todos precisam trabalhar assim para realizar suas atividades, a função exercida deveria ser considerada para definir o cumprimento da jornada semanal.
Como deliberação desta assembléia, no dia 22 de junho o SINASEFE encaminhou um requerimento à Direção Geral do campus solicitando flexibilização do horário dos servidores.
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